2.100 Anos Atrás em Roma

“A fome é má conselheira.”

“Malesuada Fames.”

– Livro VI, verso 276

Busto de Virgílio, na entrada de sua tumba, em Nápoles.

Virgílio

Públio Virgílio Maro[1] ou Marão (em latim: Publius Vergilius Maro; Andes, 15 de outubro de 70 a.C.Brundísio, 21 de setembro de 19 a.C.) foi um poeta romano clássico, autor de três grandes obras da literatura latina, as Éclogas (ou Bucólicas), as Geórgicas, e a Eneida.

Uma série de poemas menores, contidos na Appendix vergiliana, são por vezes atribuídos a ele.

“A alma move toda a matéria do mundo.”

“Mens agitat molem.”

– Livro VI, verso 727 (Revista Caras, ed. 674)

Tradução literal: A mente move a matéria.

Virgílio é tradicionalmente considerado um dos maiores poetas de Roma, e expoente da literatura latina.

Sua obra mais conhecida, a Eneida, é considerada o épico nacional da antiga Roma: segue a história de Eneias, refugiado de Troia, que cumpre o seu destino chegando às margens de Itália — na mitologia romana, o ato de fundação de Roma.


“Cada um é arrastado pelo seu prazer.”

“Trahit sua quemque voluptas.”

– Livro II, verso 65


A obra de Virgílio foi uma vigorosa expressão das tradições de uma nação que urgia pela afirmação histórica, saída de um período turbulento de cerca de dez anos, durante os quais as revoluções prevaleceram.

Virgílio teve uma influência ampla e profunda na literatura ocidental, mais notavelmente na Divina Comédia de Dante, em que Virgílio aparece como guia de Dante pelo inferno e purgatório.


“O trabalho perseverante tudo vence.”

“Labor omnia vicit / improbus.”

– Livro I, versos 145–146

FONTES

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