A Festa nacional francesa, ou Dia da Bastilha, é um feriado nacional francês celebrado anualmente, em 14 de Julho — ‘14 Juillet’
O evento acontece em memória ao episódio histórico da Tomada da Bastilha, em 1789, quando teve início o caráter popular da Revolução Francesa.
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As comemorações desse feriado consistem em grandes celebrações e paradas militares por todo o país, com destaque para o desfile militar da Champs-Élysées de Paris, prestigiado pelo Presidente da República.
“Cada século tem um espírito que o caracteriza:
o espírito do nosso parece ser o da liberdade.”
— Denis Diderot
– Chaque siècle a son esprit qui le caractérise. L’esprit du nôtre semble être celui de la liberté.– Oeuvres complètes de Diderot: revues sur les éditions originales, comprenant ce qui a été publié à diverses époques et les manuscrits inédits, conservés à la Bibliothèque de l’Ermitage, notices, notes, table analytique, Volume 20 – Página 221, Denis Diderot – Garnier frères, 1877 — FONTE: WIKIQUOTE
“É uma revolta?”
(Luiz XVI, ao ser informado sobre a queda da Bastilha, em 14 de julho de 1789)
– Não, senhor. É uma revolução.”
(Duque de Liancourt, político francês, em resposta ao rei)
— citado em Revista Caras, Edição 662 – (Ano 13 – Número 28)
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Íntegra da Citação do Dia
Dia da França • Tomada da Bastilha • 233 Anos
Uma data importante, não apenas para a França, mas para todo o Planeta.
A Tomada da Bastilha, em 1789, foi tão impactante, que acabou marcando
a passagem da Idade Moderna para a Idade Contemporânea.
Os princípios iluministas gritavam por
‘Liberdade, Igualdade e Fraternidade’.
Queriam o fim dos reinados, e o começo do que seria,
a república democrática.
Caía a fortaleza, a grande prisão de Paris. A Bastilha fora tomada.
E acontecia ali, o início do fim do absolutismo.
— “É uma revolta?” perguntou o rei da França, Luiz XVI, quando foi
informado sobre a queda da Bastilha, em 14 de julho de 1789. E o Duque
de Liancourt, político francês, lhe respondeu:
— “Não, senhor. É uma revolução.”
A notícia de que o povo de Paris tinha se rebelado contra o rei, se
espalhou de tal maneira, que o medo pelo terror que se seguiria,
fez Immanuel Kant, o homem mais metódico da História, na distante
Königsberg, atrasar seu passeio diário das 18 horas, em espantosos
cinco minutos.
professor Paul Sampaio
