“A adolescência é a única vez que aprendemos alguma coisa.”
- – l’adolescence est le seul temps où l’on ait appris quelque chose– A la recherche du temps perdu – Volume 4 – Página 31, Marcel Proust · Gallimard, 1919
Marcel Proust
Valentin Louis Georges Eugène Marcel Proust (Auteuil, 10 de julho de 1871 – Paris, 18 de novembro de 1922) foi um escritor francês, mais conhecido pela sua obra À la recherche du temps perdu (Em Busca do Tempo Perdido), que foi publicada em sete partes entre 1913 e 1927.
Quando jovem, Proust foi um diletante e um alpinista social cujas aspirações como escritor foram prejudicadas pela sua falta de disciplina.[4]
Sua reputação a partir deste período, como um esnobe e um amador, contribuíram para seus problemas mais tarde com a obtenção de No Caminho de Swann, a primeira parte de seu romance em grande escala, publicado em 1913.
“Os dias talvez sejam iguais para um relógio, mas não para um homem.”
- – Les jours sont peut-être égaux pour une horloge, mais pas pour un homme.– Oeuvres completes de Marcel Proust – Volume 10 – Página 113, Marcel Proust – Éditions de la Nouvelle revue française, 1936
“Se sonhar um pouco é perigoso, a solução não é sonhar menos e sim sonhar mais, sonhar o tempo todo”.
- – If a little day-dreaming is dangerous, the cure for it is not to dream less but to dream more, to dream all the time.– Within a budding grove – Volume 1 – Página 198, Marcel Proust – Chatto & Windus,1924
A homossexualidade é tema recorrente em sua obra, principalmente em Sodoma e Gomorra e nos volumes subsequentes.
Trabalhou sem repouso à escrita dos seis livros seguintes de Em Busca do Tempo Perdido, até 1922. Faleceu esgotado, acometido por uma bronquite mal cuidada.
“A felicidade é salutar para o corpo, mas só a dor robustece o espírito.”
- – Le bonheur est salutaire pour les corps, mais c’est le chagrin qui développe les forces de l’esprit.– La temps retrouve – Volume 15, Página 56, Marcel Proust – Gallimard, 1927
“Só se ama aquilo que não se possui completamente.”
- – Em busca do tempo perdido – página 2251, Marcel Proust, tradução de Fernando Py – Nova Fronteira, 2016, ISBN 8520941141, 9788520941140, 2472 páginas
FONTES
