Um educador inspirador tem o poder de acender a chama da curiosidade e guiar os jovens na descoberta de seus sonhos e potenciais.

Essa homenagem global encontra um eco especial no Brasil, onde a dedicação dos mestres é celebrada em uma data adicional: o Dia do Professor, festejado em 15 de outubro. Essa celebração nacional reforça o reconhecimento da comunidade à imensurável contribuição desses profissionais. Seja no âmbito mundial ou nacional, o reconhecimento é claro: investir em professores e em sua dignidade profissional é o passo mais importante na construção de uma sociedade mais justa, equitativa e educada para todas as gerações.

A celebração é uma iniciativa da UNESCO que remonta a 1994. Essa data é um reconhecimento do valor dos educadores para a vida das pessoas e marca a adoção da importantíssima “Recomendação da OIT/UNESCO” de 1966. Esse documento histórico estabeleceu um marco global para a profissão, delineando os direitos e deveres dos professores, e estipulando padrões para sua formação inicial e continuada, além de prever melhores condições de trabalho. Em essência, é um dia para reforçar o compromisso com a valorização do magistério em todo o planeta.

Em face da crescente violência e do abandono, como o grande número de cães abandonados nas cidades, o Dia Mundial dos Animais serve como um momento de reflexão e mobilização. Ações de conscientização e educação são vitais, e a Declaração Universal dos Direitos dos Animais da UNESCO já estabelece o dever humano de protegê-los.

No Brasil, além do dia 4 de outubro, celebra-se também o Dia Nacional dos Animais em 14 de março, reforçando o foco em políticas públicas e iniciativas cidadãs para promover a guarda responsável, campanhas de castração e o apoio a organizações que resgatam e cuidam de animais. A data foi escolhida por coincidir com o dia de São Francisco de Assis, padroeiro dos animais e da ecologia, conhecido por sua profunda reverência à natureza e por considerar os animais como “irmãos”.

A educação é a chave para construir uma sociedade mais empática e responsável. Na educação infantil, por exemplo, a data é um excelente momento para trabalhar o tema da proteção animal. Atividades lúdicas, como fazer uma peça teatral sobre cuidados, listar animais em risco de extinção da região ou escrever músicas sobre preservação, ajudam as crianças a desenvolver valores como o respeito à vida e o compromisso social. Ao aprender sobre a importância de cada ser vivo, os jovens se tornam mais conscientes e engajados na missão de garantir o bem-estar animal e a conservação de todas as espécies.

Apesar de suas raízes ancestrais, a odontologia moderna deve muito ao cirurgião francês Pierre Fauchard. No século XVIII, ele revolucionou a prática ao documentar métodos científicos, técnicas de tratamento e cirurgia em sua obra seminal, sendo por isso aclamado como o “Pai da Odontologia”. Graças a pioneiros como ele, a profissão evoluiu de “Arte Dentária” para uma ciência médica complexa, com especialidades diversas, desempenhando um papel indispensável no sistema de saúde global.

Enquanto o mundo celebra o cirurgião-dentista em outubro, o Brasil tem uma data de reconhecimento própria. O Dia Nacional da Saúde Bucal e o Dia do Dentista Brasileiro são celebrados em 25 de outubro. Esta data comemora a criação dos primeiros cursos de Odontologia no país — nas cidades do Rio de Janeiro e Bahia — por meio do decreto de 1884. Posteriormente, o Conselho Federal de Odontologia oficializou a data, reafirmando a importância e o status do Cirurgião-Dentista como um profissional de saúde essencial para a nação.

A comemoração desta data serve como um alerta essencial para o impacto corrosivo da violência, um fenómeno que atravessa todas as classes sociais e que resulta em prejuízos incalculáveis para a humanidade. O objetivo primordial é catalisar uma mudança de consciência, demonstrando que a não-violência ativa constitui uma via concreta e eficiente para a resolução de conflitos e divergências.

Ao instituir o Dia Internacional da Não-Violência, a ONU sublinha o princípio ético de que os meios devem ser justos para que o fim seja duradouro. O legado de Gandhi, fundado nos princípios da não-violência (Ahimsa) e da força da verdade (Satyagraha), provou que a resistência pode ser moralmente superior e estrategicamente eficaz sem recorrer ao uso da força.

A escolha do dia para esta homenagem tem raízes históricas profundas. A data foi oficialmente instituída pela Lei Federal nº 7.212, de 1984, mas remonta ao período imperial. Foi em 1º de outubro de 1828, que o então imperador Dom Pedro I formalizou e promulgou as normas que definiam as atribuições e a estrutura do cargo de vereador, dando sequência às primeiras leis estabelecidas na Constituição de 1824. Esse marco legal é, portanto, o ponto de partida para a regulamentação da atuação desses representantes do povo.

Curiosamente, a trajetória do cargo de vereador no Brasil nem sempre envolveu remuneração, já que, até a década de 1960, a função era predominantemente voluntária. No entanto, o papel desses representantes foi se consolidando. A Constituição de 1988 estabeleceu o modelo atual de eleição direta e simultânea em todo o país, ocorrendo a cada quatro anos em cada município brasileiro. Além disso, o voto para vereador, assim como para os demais cargos eletivos, é um dever cívico do eleitor maior de 18 anos, reforçando a responsabilidade individual na escolha dos seus representantes.

Por isso, o Outubro Rosa incentiva as mulheres a realizar a mamografia regularmente a partir da idade recomendada, conforme orientação médica, e a manter hábitos de vida saudáveis para reduzir os riscos.

Mais do que apenas exames, a campanha também foca no autoconhecimento. É crucial que cada mulher conheça bem o seu corpo para poder identificar rapidamente quaisquer sinais de alerta, como a presença de nódulos, alterações na pele ou secreções anormais. A autoexaminação e a atenção constante ao próprio corpo funcionam como uma primeira e importante linha de defesa.

O Outubro Rosa, portanto, é um chamado à ação e à solidariedade. É um mês para reforçar o diálogo sobre saúde feminina, combater a desinformação e oferecer suporte às pacientes. Ao final, o movimento serve como um poderoso lembrete de que o cuidado preventivo e o acesso à informação são ferramentas essenciais na preservação da vida.

A ascensão da inteligência artificial e das ferramentas de tradução automática não diminuiu a necessidade do toque humano; pelo contrário, criou um novo nicho para a pós-edição e para a garantia de qualidade, reforçando o papel do tradutor como especialista que confere precisão, adequação e sensibilidade cultural ao texto. Assim, a profissão continua a ser uma das mais imprescindíveis para o progresso do diálogo e comércio global.

A formação acadêmica é um pilar essencial, geralmente através de cursos de Letras com habilitação em Tradução e Interpretação ou formações específicas em universidades. Tais programas capacitam os futuros profissionais não apenas no domínio fluente de pelo menos duas línguas, mas também no aprofundamento das nuances culturais, terminológicas e estilísticas necessárias para uma transposição de qualidade. O perfil do tradutor ou intérprete moderno exige aptidões que vão além da proficiência linguística: é preciso ter excelente capacidade de pesquisa, atenção meticulosa aos detalhes, rigor textual e, no caso dos intérpretes, agilidade mental e resistência à pressão.

A escolha do dia 30 de setembro para esta efeméride marca a data de falecimento de São Jerónimo (por volta de 419 ou 420 d.C.), uma figura de importância histórica e religiosa colossal para a área. Jerónimo foi um sacerdote, teólogo e erudito que empreendeu a monumental tarefa de traduzir a Bíblia diretamente do grego e do hebraico para o latim, dando origem à célebre Vulgata. Este trabalho não só tornou as escrituras mais acessíveis, mas também estabeleceu um padrão de erudição na tradução. Reconhecido por seus escritos sobre a teoria e a arte de traduzir, São Jerónimo é, por essa razão, considerado o santo padroeiro tradicional dos tradutores e intérpretes, simbolizando a dedicação e o rigor necessários para transpor barreiras linguísticas e culturais com fidelidade.

É fundamental que as pessoas compreendam a gravidade do problema e sejam incentivadas a tomar medidas proativas para proteger a sua saúde.

A chave para reverter essas estatísticas alarmantes reside na adoção de um estilo de vida saudável. Isso inclui a prática regular de atividade física, essencial para fortalecer o músculo cardíaco e melhorar a circulação. Além disso, é crucial manter uma alimentação equilibrada, com moderação no consumo de sal, açúcares e gorduras, dando preferência a frutas, vegetais e alimentos integrais. Parar de fumar, controlar o estresse — um fator de risco cada vez mais relevante na vida moderna — e moderar o consumo de álcool são atitudes vitais que fazem uma enorme diferença na longevidade e qualidade de vida.

Por fim, o Dia Mundial do Coração também incentiva a monitorização e o cuidado contínuo da saúde cardíaca. Isso significa não apenas adotar os hábitos saudáveis mencionados, mas também fazer check-ups regulares. A visita a um cardiologista permite a detecção precoce e o controle de fatores de risco como hipertensão, diabetes e colesterol alto, que frequentemente se manifestam sem sintomas evidentes. A prevenção, o diagnóstico em tempo hábil e o tratamento adequado são os pilares para garantir um futuro com um coração mais saudável e resistente, permitindo que cada indivíduo viva mais e melhor.

Essa proclamação no âmbito global da ONU reforçou uma decisão anterior tomada pela Conferência Geral da UNESCO em 2015, por meio da 38 C/Resolução 57, que já havia instituído a data.

Neste contexto, a UNESCO desempenha um papel de liderança, atuando como uma plataforma vital para o diálogo e a formulação de políticas. A organização convoca e estrutura discussões internacionais, reunindo governos, a sociedade civil e o setor privado, para debater as complexidades do acesso à informação na era digital. A rápida evolução tecnológica e a proliferação de dados exigem uma constante reavaliação de como garantir a universalidade e a qualidade desse acesso, protegendo, ao mesmo tempo, a privacidade e a segurança.

A essência do Acesso Universal à Informação está no seu poder transformador: ele capacita os indivíduos a participarem ativamente da vida democrática e a fazerem escolhas bem informadas. Mais do que um simples direito, é um motor para o progresso social, pois fomenta a inovação, impulsiona o desenvolvimento econômico e garante uma maior inclusão social. Ao assegurar que o conhecimento não seja um privilégio, mas sim um bem comum, as nações pavimentam o caminho para sociedades mais justas, equitativas e resilientes.