Infectologistas são profissionais dedicados ao estudo, diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças infecciosas. Trabalham no combate a vírus, bactérias, fungos e parasitas que causam enfermidades como AIDS, dengue e COVID-19. A celebração em 11 de abril, é uma homenagem ao nascimento de Emílio Ribas, pioneiro da infectologia no Brasil.

Em momentos de crise sanitária, como a recente pandemia de COVID-19, a expertise do infectologista se mostrou fundamental para a compreensão da doença, o desenvolvimento de estratégias de controle e o cuidado dos pacientes. Sua capacidade de analisar dados, interpretar resultados de exames e traduzir informações complexas para a população é inestimável para a tomada de decisões em saúde pública.

A complexidade das doenças infecciosas exige um olhar atento e multidisciplinar. O infectologista frequentemente trabalha em colaboração com outras especialidades médicas, equipes de enfermagem, farmacêuticos, epidemiologistas e outros profissionais de saúde, construindo abordagens terapêuticas personalizadas e eficazes.

🎯 Origem da Data

O Dia do Médico Infectologista, celebrado em 11 de abril, foi instituído em 2005 pela SBI em homenagem ao nascimento de Emílio Ribas (1862-1925), pioneiro da infectologia no Brasil. Ribas destacou-se no combate à febre amarela, comprovando que sua transmissão ocorria pela picada do mosquito Aedes Aegypti, contrariando a crença da transmissão entre pessoas. Para confirmar sua hipótese, Ribas permitiu ser picado por um mosquito contaminado.

🔎 Sobre o Homenageado

Emílio Marcondes Ribas (Pindamonhangaba, 11 de abril de 1862 — São Paulo, 19 de dezembro de 1925), médico sanitarista brasileiro, que trabalhou no combate a epidemias e endemias, tendo criado o Instituto Butantan, entre outros órgãos públicos de saúde pública.

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