Essa data serve para alertar as pessoas sobre o problema da intolerância gerado pelo desrespeito às diversas crenças existentes no mundo, e sua escolha foi feita em homenagem à Mãe Gilda, uma líder religiosa de matriz africana que faleceu em 2000, após sofrer ataques e perseguições por causa de sua fé.

Mãe Gilda tornou-se um símbolo da luta contra a intolerância religiosa no Brasil, representando milhares de pessoas que sofrem discriminação e violência por causa de suas crenças. Ao estabelecer um dia dedicado a essa causa, busca-se fortalecer a luta por uma sociedade mais justa e igualitária, onde a liberdade religiosa seja garantida para todos.

Oficializada em 2007 pela Lei nº 11.635, a data busca conscientizar a sociedade sobre a importância do respeito à diversidade religiosa e combater o crescente número de crimes motivados por intolerância, especialmente contra as religiões de matriz africana.

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